
Blog temporariamente fechado e sem novas atualizações. O DAMUSEO UFBA pede desculpas, mas logo estaremos retomando!!!!
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A 4ª edição do Fórum Nacional de Museus é uma culminância do processo de construção da Política Nacional de Museus e sintetiza o esforço empreendido para articular, promover, desenvolver e fortalecer o campo museal brasileiro. Trata-se de um momento propício para a avaliação da PNM em termos de metas, experiências, realizações, resultados efetivos, frustrações e, ao mesmo tempo, de construção e projeção no futuro de novas possibilidades e experimentações, de novos caminhos, desafios e horizontes.
As três edições anteriores do FNM contribuíram, ao seu modo, para o desenvolvimento e o enraizamento social da política de museus, compreendida como política pública de cultura.
O 1º FNM, realizado em Salvador (BA), em 2004, teve por tema “A Imaginação Museal: os caminhos da democracia” e inspirou muitos debates. O 2º FNM, realizado em Ouro Preto (MG), em 2006, adotou o tema, “O futuro se constrói hoje" e contribuiu para a apresentação e o desenvolvimento de novas experiências museais. O 3º. FNM foi realizado em Florianópolis (SC), em 2008, tendo por pano de fundo o tema: “Museus como agentes de mudança social e desenvolvimento”, foi fundamental para a afirmação da centralidade da museologia social no âmbito da PNM.
O 4º FNM traz para o centro dos debates o tema: “Direito à Memória, Direito a Museus”. A vontade (ou desejo) de memória (e de patrimônio) mesmo não sendo exclusividade do mundo contemporâneo, ganha na atualidade, em virtude de seu vínculo com o campo da comunicação e da política, uma dimensão especial.
Direito à memória, vontade de memória e dever de memória, implicam, de algum modo, o seu oposto. A memória é campo de litígio, é arena de disputa política pelo passado e pelo futuro. Nesse sentido, é preciso considerar que esquecer não é crime, esquecer não é pecado, esquecer faz parte da vida e faz parte dos processos de memória. Assim como produzimos memória, também produzimos esquecimentos.
O tema do 4º FNM tem relevância para o campo museal contemporâneo e sinaliza para a importância de se pensar o museu como conector cultural de espaços e tempos diversos. Tudo isso, levando em conta a memória que, a rigor, está entronizada no presente.
Compreendendo o 4° FNM como espaço radical de troca de experiências, o Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) convida todos os interessados no tema acima indicado a participar do exercício de construção de uma nova imaginação museal; uma imaginação capaz de dialogar com temas como: cidades e cidadania; desenvolvimento sustentável; economia criativa; e, estratégias de institucionalização de um universo museal tão multifacetado.
Durante o Fórum serão oferecidos mini-cursos de capacitação em diversas áreas de atuação do campo museal. Também serão reunidos grupos de trabalhos temáticos para a construção e discussão das diretrizes, ações e metas da Política Nacional de Museus - PNM.
Resultados Esperados
I - Mobilizar a comunidade museológica do Brasil;
II – Propor estratégias para o fortalecimento do setor museológico, buscando assegurar a qualificação da gestão museal;
III – Promover o debate entre profissionais de museus, gestores culturais, estudantes e interessados no tema, garantindo ampla discussão sobre questões como gestão cultural; preservação, aquisição e democratização de acervos; formação e capacitação; educação e ação social; modernização e segurança; economia dos museus; acessibilidade e sustentabilidade ambiental; comunicação e exposições; pesquisa e inovação;
IV – Propor estratégias para a consolidação dos sistemas de participação e controle social na gestão das políticas públicas de museus e memórias e estimular as transversalidades culturais, garantido acesso a uma boa formação dos profissionais do campo museal;
V – Aprimorar e propor mecanismos de articulação e cooperação institucional entre os entes federativos e destes com a sociedade civil, enfatizado as atividades de preservação e aquisição, bem como os esforços de democratização de acervos;
VII – Debater, examinar e implantar as diretrizes aprovadas na II Conferência Nacional de Cultura (CNC), relativas aos museus;
VIII – Elaborar e aprovar as estratégias para o Plano Nacional Setorial de Museus, contemplando os principais aspectos do que resultou do debate sobre as questões transversais do setor museal;
IX – Eleger os novos membros do Comitê Gestor do Sistema Brasileiro de Museus, que, simultaneamente, passarão a compor o Colegiado Setorial de Museus e Memória junto ao Conselho Nacional de Políticas Culturais.
Objetivo:
Conhecer a História Brasil e da América Latina de forma crítica correlacionando- a com os eventos específicos da História Geral.
Local das Aulas: Colégio Estadual Severino Vieira
Duração do curso: 03 meses
10,17,24 e 31 de Maio; 07 e 14 de Junho; 05,12,19 e 29 de Julho
Horários: Segundas-feiras das 18 às 21: 00
Carga horária : 30 horas
Inscrições Abertas
Contato: Lúcia Carvalho
Tel.: (71) 8115-7432 / 3011-8669 (à tarde)
E-mail.: lucicar27@hotmail. com
A Associação de Pesquisador@s Negr@s da Bahia – APNB tem o prazer de convidá-l@ para mesa redonda "A história do negro no Brasil face a outras leituras“ a ser realizada no CEAO, Largo Dois de Julho, auditório Agostinho da Silva, dia 13 de maio, às 18h.
Participantes:
1- Wlamyra Ribeiro de Albuquerque
2 - Francisco Carlos Cardoso da Silva
3 - Osmundo Santos de Araujo Pinho
4 - Nilo Rosa dos Santos
Debatedores:
1 - Jesiel Ferreira de Oliveira Filho
A partir da próxima segunda-feira (dia 19 de abril), a comunidade acadêmica da Universidade Federal da Bahia (UFBA) contará novamente com os serviços do Restaurante Universitário (RU). Depois de vários anos fechado por conta de um embargo no processo licitatório, a UFBA assinou contrato emergencial e reabrirá o restaurante sob a tutela da Dall Alimentação e Serviços, empresa com larga experiência no ramo, atendendo assim a uma demanda da população que circula no campus da Federação/Ondina. De acordo com a Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (Proae), todos os Bolsistas Moradia, Bolsistas Alimentação, Bolsistas Residência Garibaldi farão as refeições (almoço e jantar) no Restaurante Universitário de Ondina. Os Bolsistas Residência continuarão a fazer suas refeições (almoço e jantar) no Restaurante Universitário da Vitória.
O RU de Ondina estará aberto ao público de segunda a sexta-feira, nos horários de almoço (das 11 às 14h) e jantar (das 18 às 21h). Alunos bolsistas receberão café da manhã (refeição exclusiva para esse grupo), almoço e jantar sem custo, que será assumido pela UFBA. Demais estudantes, servidores, professores e outros usuários pagarão R$ 5,50. Para facilitar o acesso dos usuários regulares do restaurante (estudantes, professores e funcionários técnico-administrati vos da UFBA), será criado um ponto de vendas para aquisição de tickets antecipados, localizado no próprio Restaurante Universitário.
Inicialmente, serão oferecidas duas mil e quinhentas refeições por turno, totalizando cinco mil refeições diárias, além do café da manhã dos bolsistas. “Vamos iniciar o contrato com este número, que esperamos atender à demanda, mas poderemos ampliar de acordo com a necessidade”, explica o vice-reitor Francisco Mesquita, principal negociador por parte da UFBA.
O clima de expectativa na comunidade acadêmica não gera apreensão para a empresa que vai atuar no restaurante. “Sabemos da grande responsabilidade, mas nosso histórico demonstra nossa capacidade e mantém a Dall como referência em alimentação. O nosso objetivo é promover a satisfação não somente da administração da UFBA, mas principalmente do nosso cliente direto, o público consumidor do RU”, declarou Cláudio Carrara, gerente comercial da Dall.
http://www.portal.ufba.br/ufbaempauta/2010/Foldernoticias.2010-04-01.2551/Foldernoticias.2010-04-16.4652/restaurante
Informamos que o livro, "Drogas e cultura: novas perspectivas" está disponível para leitura on-line no site do NEIP (Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos) : www.neip.info - clique no banner inicial do site. O livro foi financiado pelo Ministério da Cultura, e embora tenha sido publicado em 2008, seu lançamento oficial ocorreu apenas agora, em março de 2010, em São Paulo, em evento com a presença do Ministro da Cultura Juca Ferreira e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Nesta ocasião foi prestada também homenagem ao líder daimista recentemente assassinado Glauco Vilas Boas. Veja notícias sobre o lançamento e o pronunciamento do Ministro em relação a necessidade de uma nova política de drogas aqui http://www.cultura. gov.br/site/ 2010/03/23/ a-cultura- e-as-drogas Veja fotos do lançamento aqui: http://www.bialabat e.net/news/ fotos-do- lancamento- do-livro- drogas-e- cultura-em- sao-paulo Veja o sumário do livro aqui: Orelha: Luiz Eduardo Soares Apresentação: Gilberto Gil e Juca Ferreira Prefácio: Julio Simões Introdução: Beatriz Labate , Maurício Fiore e Sandra Goulart Parte 1– A história do consumo de drogas e a sua proibição no Ocidente 1. Eduardo Viana Vargas (Antropologia – UFMG/NEIP) – “Fármacos e outros objetos sócio-técnicos: notas para uma genealogia das drogas” 2. Henrique Carneiro (História - USP/NEIP) – “Autonomia e heteronomia nos estados alterados de consciência” 3. Thiago Rodrigues (Doutor em Relações Internacionais, PUC/SP; Nu-Sol/PUC/ NEIP) “Tráfico, Guerra, Proibição” 4. Maria Lucia Karam (Juíza de direito aposentada e Coordenadora no Rio de Janeiro do IBCCrim - Instituto Brasileiro de Ciências Criminais) – “A Lei 11.343/06 e os repetidos danos do proibicionismo” Parte 2 – O uso de drogas como fenômeno cultural 5. A questão das “drogas” hoje: Entrevista com Gilberto Velho por Maurício Fiore 6. Maurício Fiore (Doutorando em Ciências Sociais, Unicamp/CEBRAP/ NEIP) – “Prazer e Risco: uma discussão a respeito dos saberes médicos sobre uso de “drogas” 7. Stelio Marras – (Doutorando em Antropologia Social – USP/NEIP) – “"Do natural ao social: a controversa agência das drogas" Parte 3 – Uso de drogas: diversidade cultural em perspectiva 8. Norberto Guarinello (História – USP) - “O vinho: uma droga mediterrânica” 9. Laércio Fidelis Dias (Doutor em Antropologia Social – USP/NEIP) – “Aspectos sócioculturais do consumo de bebidas alcoólicas entre os grupos indígenas do Uaçá” 10. Renato Sztutman (Antropologia – USP/NEIP) – “Caium, substância e efeito” 11. Sandra Goulart (Doutora em Ciências Sociais, Unicamp/NEIP) – “Estigmas de cultos ayahuasqueiros” 12. Edward MacRae (Antropologia- UFBA/CETAD/ NEIP) – “A elaboração das políticas públicas brasileiras em relação ao uso religioso da ayahuasca” 13. Edilene Coffaci de Lima (Antropologia – UFPR) e Beatriz Caiuby Labate (Doutoranda em Antropologia Social – Unicamp/NEIP) – “A expansão urbana do kampo (Phyllomedusa bicolor): notas etnográficas” 14. Alexandre Camera Varella (Mestre em História - USP/NEIP) - “Y que no sea borracho ni coquero”: psicoativos e o Mundo Andino em Guaman Poma” 15. Anthony Henman (Mestre em Antropologia, Escritor e Pesquisador Independente da Fundacion Plantas Maestras – Lima/NEIP) – “Ética humana, sabedoria das plantas” 16. Maria Isabel Mendes de Almeida (Sociologia e Política-PUC- RJ/ Coordenadora do CESAP/UCAM) e Fernanda Eugenio (Doutora em Antropologia Social MN/UFRJ/Pesquisador a do CESAP/UCAM) – “Paisagens Existenciais e Alquimias Pragmáticas: uma reflexão comparativa do recurso às “drogas” no contexto da contracultura e nas cenas eletrônicas contemporâneas” 17. Tiago Coutinho Cavalcante (Doutorando em Antropologia Social-UFRJ/ NEIP) – “O uso do corpo nos festivais de música eletrônica” http://www.neip. info |
Sob a regência de Ricardo Castro, a orquestra tocará “Romeu e Julieta” e “Marcha Eslava”
Foto: Divulgação |
O pianista e diretor artístico da OSBA, Ricardo Castro, será o regente do primeiro Concerto Acadêmico |
A Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA) estreia mais um novo projeto para 2010, o “Concerto Acadêmico”, que contará com a participação de músicos do projeto Neojibá. O objetivo é capacitar os jovens talentos em repertório orquestral e, ao mesmo tempo, desenvolver as capacidades pedagógicas dos experientes músicos da OSBA. A apresentação, que terá Ricardo Castro como regente, acontece na próxima quarta-feira, dia 14 de abril, às 20h, na Sala Principal do TCA, com ingressos (inteira) a R$ 10. Os Concertos Acadêmicos serão sempre precedidos de um concerto gratuito na véspera, às 16h, também no palco principal.
O repertório deste primeiro concerto apresenta duas importantes peças do compositor russo Tchaikovsky, Romeu e Julieta, inspirada na famosa obra de Shakespeare, e a Marcha Eslava, que, apesar do nome, tem tema russo. Completam o programa da noite, a Abertura do Festival Acadêmico, Op. 80, de Brahms, e A Grande Páscoa Russa Abertura para orquestra, Op. 36, de Rimskij Korsakov.
A Abertura do Festival Acadêmico, Op. 80, do compositor alemão Johannes Brahms, abrirá a noite. Com estrutura mais livre do que a clássica, a peça é uma alegre rapsódia, com tema popular e universitário. Dando sequência ao concerto, a famosa peça Romeu e Julieta, de Peter Tchaikovsky, estreada em março de 1870. A OSBA apresentará a última versão desta obra, após revisão feita pelo compositor em 1880, marcada por clímax mais intenso na recapitulação da parte final. Diferente do romantismo da famosa obra literária de Shakespeare, a inspiração para compor a Marcha Eslava veio da guerra entre a Turquia, Sérvia e Montenegro, em 1876. Inicialmente intitulada de “Marcha Serbo-russa”, a peça tem como base o Hino Nacional Tsarista e cânticos populares russos.
Para fechar a noite, A Grande Páscoa Russa Abertura para orquestra, Op. 36, de Nikolaj Rimskij Korsakov. Composta no verão de 1888, a peça baseia-se em cânticos populares da Igreja Russa Ortodoxa. Com rica variedade de timbres e uma extraordinária capacidade inventiva, Korsakov uniu o impressionismo francês com a nascente escola russa para compor esta obra.
Ricardo Castro - Natural da cidade de Vitória da Conquista, começou a tocar piano aos três anos de idade. Aos cinco anos foi admitido em caráter excepcional nos Seminários de Música de Salvador. Aluno da conceituada professora Esther Cardoso, deu seu primeiro recital aos oito anos de idade. Em 1984, Ricardo Castro foi estudar na Europa, onde ingressou no Conservatório Superior de Música de Genebra na classe de piano e de regência. Completou seus estudos de piano em Paris com Dominique Merlet. Em 1993, recebeu o primeiro lugar no prestigioso "Leeds International Piano Competition" na Inglaterra, marcando a história da competição por ter sido o primeiro vencedor latino-americano desde sua fundação em 1963.
Atualmente, Ricardo Castro é professor na “Haute École de Musique” de Lausanne, Suíça e desde 2007 está à frente da gestão artística da Orquestra Sinfônica da Bahia onde, em parceria com o FESNOJIV da Venezuela, implanta e dirige o projeto NEOJIBA.
http://www.tca.ba.gov.br/10/0410/OSBA_Concerto_14_de_abril.htm
Revisitando a rainha Nzinga: historiografias e identidades
Profª. Dra. Selma Pantoja – UNB
Quando: 09 de Abril 2010
Onde: Centro de Estudos Afro- Orientais – UFBA
Horário: 17:00.
Semana do Calouro 2010
A semana de calouros é uma atividade central para todos os Diretórios/Centros Acadêmicos da Universidade, pois, é o primeiro contato dos novos estudantes com o mundo "ufbiano". E nesta perspectiva, objetivando responder os anseios que rondam todos os novos alunos, é que o Diretório Acadêmico de Museologia realiza a mesma há 4 anos.
Neste sentido, saudamos todos e todas da turma de 2010.1 pela participação nessa atividade! É com grande satisfação que afirmamos que cumprimos nosso objetivo: apresentá-los a Universidade, demonstrando o nosso papel e compromisso como estudantes de uma Universidade Pública. E mais: o dever de defendê-la e lutar pelas nossas reivindicações e direitos.
Portanto, turma de 2010.1 do curso de Museologia, vocês têm o papel de reoxigenar o Movimento Estudantil de Museologia - e da UFBA-, dando continuidade nessa constante batalha, construindo, participando e fortalecendo nossas entidades representativas (DA, DCE, UEB e UNE).
Lembremo-nos sempre: a vida universitária vai muito mais além que a sala de aula... Aproveitem, vivenciem, curtam ao máximo!
Bem vindos, turma de 2010!!